Artigo
Participação no desenvolvimento tecnológico do primeiro submarino brasileiro de propulsão nuclear
Um processo seletivo que envolveu mais de 70 empresas e premiou nossa capacidade de gerir projetos de alta complexidade
Um projeto que lidou com tecnologias de diferentes épocas
pontos de entrada e saída de dados por todo o projeto
de minerodutos devidamente automatizados e com sistema de comunicação
sem qualquer parada não programada na modernização de um dos minerodutos
A demanda inicial da Samarco, em 2000, foi a modernização do sistema de monitoramento de seu mineroduto 1, que até então usava rádios em UHF e cuja construção datava da década de 70. Junto a isso, havia também a demanda de automatizar as estações de bombas e válvulas e implantar o primeiro sistema de detecção de vazamentos. Em 2004, houve a demanda de instalar um novo sistema de comunicação para atender tanto o mineroduto 1 quanto o 2, que acabara de ser construído. E em 2008 foi pedida a integração de um novo mineroduto ao sistema de monitoramento já implantado. Todas essas demandas envolveram os seguintes desafios:
Tendo em vista a limitação de banda, a implantação da comunicação via satélite teve de ser feita com planejamento cuidadoso.
Para controle e aquisição de dados, utilizamos PLCs da Rockwell Automation e dois supervisórios: inicialmente o InTouch e posteriormente o IAS da Wonderware (atualmente Schneider).
A comunicação num momento posterior, a partir do mineroduto 2, passou a ser feita através de fibras óptica, usando o JungueMux da GE.
Detalhes:
- 390 km de extensão
- Capacidade 20 mta
- Dutos de 21"
- 2 estações de bombas com 7 bombas de deslocamento positivo cada
- 2 estações de válvulas
- Terminal de recebimento de polpa
2004
Detalhes:
- 400 km de extensão
- Capacidade 8,5 mta
- Dutos de 15"
- 2 estações de bombas com 3 bombas
de deslocamento positivo cada
- 2 estações de válvulas
- Terminal de recebimento de polpa
Detalhes:
- 400 km de extensão
- Capacidade 15 mta
- Dutos de 17"
- 2 estações de bombas com 6 bombas de deslocamento positivo
cada
- 2 estações de válvulas
- Terminal de recebimento de polpa
Detalhes:
- 400 km de extensão
- Capacidade 15 mta
- Dutos de 17"
- 2 estações de bombas com 6 bombas de deslocamento positivo
cada
- 2 estações de válvulas
- Terminal de recebimento de polpa
Sabemos como é difícil encontrar ferramentas eficientes e soluções adequadas para seus problemas. Nosso time está à disposição para te ajudar a escolher a melhor solução, com base em nossa experiência nas mais diversas áreas da indústria.
Matéria sobre o Innovation Ecosystem: série de discussões realizadas pela Stefanini em parceria com a Fundação Dom Cabral e a Startupi, nesse episódio abordando a vertical indústria.
Artigo do nosso diretor Gustavo Brito sobre os desafios que a pandemia traz para a indústria e qual pode ser a realidade daqui em diante.
Matéria que aborda o uso de automação e integração de dados em processos logísticos, e como isso pode fazer diferença.
Um projeto que lidou com tecnologias de diferentes épocas
pontos de entrada e saída de dados por todo o projeto
de minerodutos devidamente automatizados e com sistema de comunicação
sem qualquer parada não programada na modernização de um dos minerodutos
A demanda inicial da Samarco, em 2000, foi a modernização do sistema de monitoramento de seu mineroduto 1, que até então usava rádios em UHF e cuja construção datava da década de 70. Junto a isso, havia também a demanda de automatizar as estações de bombas e válvulas e implantar o primeiro sistema de detecção de vazamentos. Em 2004, houve a demanda de instalar um novo sistema de comunicação para atender tanto o mineroduto 1 quanto o 2, que acabara de ser construído. E em 2008 foi pedida a integração de um novo mineroduto ao sistema de monitoramento já implantado. Todas essas demandas envolveram os seguintes desafios:
Sabemos como é difícil encontrar ferramentas eficientes e soluções adequadas para seus problemas. Nosso time está à disposição para te ajudar a escolher a melhor solução, com base em nossa experiência nas mais diversas áreas da indústria.
Matéria sobre o Innovation Ecosystem: série de discussões realizadas pela Stefanini em parceria com a Fundação Dom Cabral e a Startupi, nesse episódio abordando a vertical indústria.
Artigo do nosso diretor Gustavo Brito sobre os desafios que a pandemia traz para a indústria e qual pode ser a realidade daqui em diante.
Matéria que aborda o uso de automação e integração de dados em processos logísticos, e como isso pode fazer diferença.